A proibição do uso de sacolas plásticas para carregar compras é aprovada por 60% da população, segundo a pesquisa Sustentabilidade Aqui e Agora, feita pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Supermercado Walmart.
O levantamento, que ouviu 1.100 pessoas em 11 capitais, constatou também que 21% não saberiam como descartar o lixo doméstico sem os saquinhos, 40% acreditam que limpeza pública é o principal problema ambiental nas suas cidades ou bairros, 61% acham que a responsabilidade é dos órgãos públicos e 18% que o meio ambiente é responsabilidade dos indivíduos.
O levantamento, que ouviu 1.100 pessoas em 11 capitais, constatou também que 21% não saberiam como descartar o lixo doméstico sem os saquinhos, 40% acreditam que limpeza pública é o principal problema ambiental nas suas cidades ou bairros, 61% acham que a responsabilidade é dos órgãos públicos e 18% que o meio ambiente é responsabilidade dos indivíduos.
Ainda de acordo com a pesquisa, 82% dos cidadãos se dispõem a participar de abaixo-assinados para responder a questões ambientais, mas sem atuar diretamente na solução dos problemas. A pesquisa mostrou que 70% das pessoas jogam pilhas e baterias em lixo comum, 66% descartam remédios em lixo doméstico, 33% não dão a destinação correta para sobra de tintas e solventes. Além disso, 39% descartam óleo usado na pia da cozinha e 17% têm lixo eletrônico em casa. Mesmo assim, a pesquisa apontou que 59% dos entrevistados disseram que o meio ambiente deve ter prioridade sobre o crescimento econômico.
Segundo a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, os dados da pesquisa são importantes porque sinalizam que a questão ambiental está no dia a dia do cidadão brasileiro, mostra mudanças de comportamento e que não é preciso gerar produtos que vão parar no lixo causando danos ambientais. “O número de pessoas que aprovam a proibição das sacolas plásticas é bastante promissor”.
Izabella ressaltou que para mudar o comportamento das pessoas que acham a sacola essencial para o descarte do lixo doméstico é preciso informar sobre o que fazer para eliminar o lixo e ter estrutura para recepcionar os resíduos. “Isso tem a ver com nossa capacidade de gerar menos resíduo, ou seja, nós temos que exigir embalagens práticas, mais eficientes e coleta seletiva. Nós precisamos informar mais, dotar as cidades de maior infraestrutura para tratar do resíduo, mobilizar outros atores, como os catadores de lixo estruturando cooperativas para agregar valor a essa atividade”.
O presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), João Sanzovo, usou como exemplo um projeto implantado em Jundiaí, interior de São Paulo, onde a prefeitura fez um acordo com os mercados que tiraram de circulação as sacolinhas desde o mês de setembro. Reduzindo em 80 mil sacolas por mês o consumo. “Estamos agora fazendo o passo a passo para implantar o projeto em outras cidades”. Ele sugere que seja elaborada uma lei para implantar o projeto em outras localidades e disse que no estado de São Paulo os supermercados já estão preparados para atender a exigência.
O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumu Honda, disse que a entidade tem um plano de redução das sacolas em 30% até 2013 e 40% até 2015. Segundo ele, de 2007 a 2009 o consumo desse tipo de embalagem caiu 30%. “Cobrar pelas sacolas é um caminho para reduzir o uso. A sociedade está preparada para esse trabalho. Mas é preciso trabalhar ainda a questão da educação e implantar novas tecnologias de plástico verde”.
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The proibition of the use of plastic bags to carry your bought items at the supermarket was approved by 60% of the population, due to the sustainability research "Here and now", realized by the Ministry of Environment in partnership with Walmart. The research that asked 1.100 people in 11 capitals stated also that 21% do not know how to get rid of the domestic waste without plastic bags. 40% believe that public cleansing is the main environmental problem in the cities or neighborhooods. 61% think that the responsibility lies with the government and 18% that the environment is the responsibility of each one of us.
Due to the research 82% of the citizens are willing to participate signing petitions to respond to environmental issues, but without acting directly in the solution of the problem. The research showed that 70% of the people throw batteries in the normal garbage. 66% put their medical waste in the domestic waste. 33% do not destinate paint and solvents in the right way. Besides this, 39% flush down used oil in the sink of the kitchen and 17% do have electronic waste in their homes. Still the research outpoints that 59% of the interviewed persons said that the environment should be more important than economic development.
Due to the minister of environment, Izabella Teixeira, the data of the research is very important because it signalizes that the environmental issue is part of everyday life of the brazilian citizens, showing changes of habits and that it is not necessary create products that will be thrown in the waste doing environmental harm. "The number of persons that approve the proibition of plastic bags is very promising".
Izabella said that in order to change the atitude of people who see the plastic bag as a solution to get rid of the domestic waster it is necessary to inform about what to do to eliminate the waste and create the structure to receive the rests. "This has to do with our capacity of creating less garbage, in other words, we have to exceed practical packagings, more efficient and with selective collection. We need to inform us more, endow the cities with complex infrastructures to treat the garbage, mobilize other people involved like the waste collectors structuring cooperatives to aggregate value to this activity".
The president of the Association of supermarkets of São Paulo (known as Apas), João Sanzovo, used as example a project implanted in Jundiaí, in the state of São Paulo, where the prefecture made an agreement with the supermarket to take the plastic bags off of circulation since september. Reducing the monthly usage of plastic bags by 80 thousand. "We are now taking measures, step by step, to implant the project in other cities". He suggests that a law should be brought up to implant the project in other places and saying that in the state of São Paulo the supermarkets are already prepared to attend the requirement.
The president of the association of brazilian supermarkets (known as Abras), Sussumu Honda, said that the entity has a plan to reduce the plastic bags by 30% until 2013 and 40% until 2015. Due to him, from 2007 until 2009 the usage of this type of bags decreased by 30%. "Charge each bag is a way to reduce the use. The society is prepared for this work. But it is still necessary to work on the educational issue and implant new technologies of green plastic".
agradecimentos a :: thanks to Planeta Sustentável
O Saco plástico é muito útil para usos domésticos, o porco inrresponsável do ser humano é que precisa de ser desleixado e se educar
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