Criado entre a Europa e a Ásia, Jason deCaires Taylor passou grande parte da infância explorando e admirando os corais da Malásia. Anos depois, o inglês se tornou professor de mergulho submarino nos mais diversos lugares do mundo, onde adquiriu um interesse enorme pela conservação do meio ambiente. Além do mergulho, Taylor explorou a fotografia e o grafite. Arte e natureza sempre estiveram presentes na vida dessa alma inquieta. Formado em artes pelo London Institute of Arts, Taylor se especializou em escultura e cerâmica.
Foi juntando arte e água que o inglês se tornou famoso. Taylor transforma cimento marinho em esculturas em tamanho natural que, mais tarde, são colocadas no fundo do mar, no que se pode chamar de “galerias de arte submarinas”.
Foi em 2006 que ele criou o primeiro parque subaquático com esculturas na ilha de Grenada, no Caribe. A mais recente exposição do artista foi desenvolvida nas águas de Cancun, onde o inglês mora atualmente (e será realizada a próxima Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a COP16). Chama-se A Evolução Silenciosa. São 400 esculturas, numa área de 420m2: homens, mulheres e crianças – seres humanos com impressionantes e belíssimas feições faciais. Taylor criou o que ele chama de um museu de arte submarino. www.underwatersculpture.com O projeto é uma iniciativa conjunta entre o artista, o Parque Nacional Marinho e a Associação Náutica de Cancun.
Foi em 2006 que ele criou o primeiro parque subaquático com esculturas na ilha de Grenada, no Caribe. A mais recente exposição do artista foi desenvolvida nas águas de Cancun, onde o inglês mora atualmente (e será realizada a próxima Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a COP16). Chama-se A Evolução Silenciosa. São 400 esculturas, numa área de 420m2: homens, mulheres e crianças – seres humanos com impressionantes e belíssimas feições faciais. Taylor criou o que ele chama de um museu de arte submarino. www.underwatersculpture.com O projeto é uma iniciativa conjunta entre o artista, o Parque Nacional Marinho e a Associação Náutica de Cancun.
Mas qual o principal objetivo do escultor? As esculturas estão se transformando em recifes artificiais no fundo do mar. O Parque Nacional Marinho de Cancun, Isla Mujeres e Punta Nizuc, por exemplo, já estava em processo de degradação devido ao enorme fluxo de turistas – aproximadamente 750 mil por ano. Essa é a região mais visitada por turistas no México. Com a nova área de mergulho, ao redor da instalação A Evolução Silenciosa, o parque nacional caribenho poderá ser poupado e com o tempo, regenerar a vida marinha, já bastante fragilizada. O cimento utilizado nas esculturas é o ideal para o crescimento de coral. “Minha ideia é criar um gigantesco recife artificial que se torne o novo habitat de milhares de espécies marinhas”. Esse é o quarto projeto do escultor-mergulhador em Cancun, mas sem dúvida nenhuma, o maior deles.
Apenas 10% a 15% do solo submarino têm sedimentos sólidos que permitem a formação de recifes naturalmente. Para estimular o crescimento e aumento dos recifes, áreas artificiais têm sido criadas com materiais duráveis e seguros ambientalmente. Esses projetos têm se revelado bastante eficientes, o que ajuda a equilibrar o ecossistema marinho e a minimizar a pressão e a destruição dos recifes naturais. Alguns pesquisadores prevêem que até 2050, cerca de 80% dos recifes naturais do planeta irão desaparecer.
verifique a galeria de fotos do Taylor!
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Raised in Europe and Asia, Jason de Caires Taylor, passed big parts of his childhood exploring and admiring the corals of Malaysia. Years after, the englishman became diving professor in various places of the world, where he acquired an enormous interest for the conservation of the environment. Besides the diving Taylor explored the arts of photography and graffiti. Art and nature always were present in the life of this unresting soul. Graduaded in arts of the London Institute of Arts, Taylor specialized himself in sculptures and ceramics.
It was combining arts and water that he became famous. Taylor transforms marine cement into sculptures in natural size, that later on, are put at the bottom of the sea what could be called "submarine arts gallery". It was in 2006 when he created the first unterwater park with sculptures on the island of Grenada in the carribean sea. The latest exposition of the artist was developed in the waters of Cancun, where the englishman is living today (and where the next UNO conference about the changing climate will be held, the COP16). It is called the silent evolution. There are 400 sculptures in an area of 420 square meters: men, women, children – human beings with impressive and beautiful facial features.
Taylor created what he is calling an underwater museum. www.underwatersculpture.com The project is an initiative together with the artist and the Marine National Park and the Nautic Association of Cancun.
But what is the main object of the sculptor? The sculptures are transforming in artificial reefs at the bottom of the sea. The Marine National Park of Cancun, Isla Mujeres and Punta Nizuc, for example, was already in a process of degradation due to the vast flow of tourists – approximately 750 thousand per year. This is the most visited region by tourists in Mexico. With the new diving area around the installation of the silent evolution, the Carribean National Park could be spared and with tempo regenerating the marine life that is already weakened. The cement used for the sculptures is the ideal material for the growing of corals. "My idea is creating a gigantic artificial reef that will turn the new living space for thousands of marine species". This is the fourth project of the sculptor-diver in Cancun, but without a doubt, the biggest of them.
Only about 10% to 15% of the underwater soil contain solid sediments that permit the formation of natural reefs. To estimulate the growth and the increase of the reefs, artificial areas have been created with environmentally durable and secure materials. This projects revealed as real efficient helping to equilibrate the marine ecosystem and to minimze the pressure and the destruction of the natural reefs. Some researchers preview that until 2050 about 80% of the natural reefs of the planet will disappear.
take a look at the foto gallery of Taylor
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agradecimentos a :: thanks to Planeta Sustentável
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